Quer chegar bem aos 80 anos, vivendo com muita saúde e qualidade de vida? Pois nós vamos te ajudar a chegar lá!
Esse é o objetivo da nova campanha “Viva bem 80+”, que trará ao longo do ano uma série de informações relevantes sobre o envelhecimento saudável, seus cuidados e seus principais desafios, ou seja, um conteúdo importantíssimo produzido pelo Departamento de Cardiogeriatria da SBC.
Essa é uma das ações comemorativas aos 80 anos de fundação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que acontece agora em 2023.
Estamos felizes em tê-los conosco em mais essa campanha. Afinal, a SBC segue motivada a cumprir sua missão que é atuar pela excelência no cuidado cardiovascular no Brasil.
Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações, que podem até levar à morte. Grande parte dessas doenças que podem ser prevenidas com vacina, são transmitidas pelo contato com objetos contaminados ou alguém doente que “espalha” os agentes infecciosos que são expelidos por pequenas gotículas por meio de tosses, espirros ou falas
A vacinação teve e tem um papel importante no controle de epidemias, como a coqueluche, sarampo, poliomielite, rubéola e mais recentemente a COVID-19. Elas são parte fundamental no controle dessas doenças, que podem voltar, caso as pessoas deixem de se vacinar.
Assim como qualquer medicação, algumas pessoas podem ter efeitos colaterais à vacinas, que em sua maioria são leves – dor no local e febre baixa.
O Ministério da Saúde tem um calendário de vacinação específico para diferentes idades, incluindo os idosos e cardiopatas. Peça mais informações para seu médico.
A vacinação contra a COVID-19 é muito importante para o cuidado com a saúde, especialmente para a população idosa que, devido a alterações imunológicas ocorridas ao longo do processo natural de envelhecimento, estão mais suscetíveis a algumas doenças, principalmente no aparelho respiratório e consequentemente no coração.
Recentemente foi lançada a vacina bivalente que possui em sua composição os componentes que atingem, além da cepa original, as subvariantes da Ômicron.
As vacinas bivalentes utilizam a tecnologia do RNA mensageiro, que está em estudo há décadas para doenças como gripe e zika e, foi replicada para versões de vacinas contra a COVID-19. Essa tecnologia ensina as células a fazer uma proteína que desencadeia um estímulo imunológico produzindo anticorpos protetores e células de defesa contra o vírus Sars-CoV-2.
Tanto a versão bivalente quanto a monovalente são igualmente eficazes na prevenção contra agravamentos, hospitalização e morte contra devido a COVID-19.